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| Que dupla é essa? Ary Graça e Walter Larangeira mandam e desmandam no voleibol brasileiro. Foto: Cezar Loureiro |
Porto Alegre (RS), 25/09/2014 - Vamos seguir aqui no blog com as opiniões dos personagens do
voleibol brasileiro em relação de como está o esporte fora das quadras. O
presidente da Federação Gaúcho de Vôlei (FGV), Carlos Cimino, destacou que o momento
do voleibol brasileiro fora das quadras é preocupante. Depois do pedido de
auditoria externa solicitada pela FGV em assembléia da Confederação Brasileira
de Vôlei (CBV), a mesma foi efetuada pela empresa Price (idônea no mercado) que
apontou que alguns contratos com empresas prestadoras de serviços ao vôlei brasileiro
eram "imorais", mas nenhuma atitude foi tomada.
OPINIÃO: O presidente Cimino está coberto de razão. Inclusive,
a auditoria externa encontrou em dois livros na CBV, com acesso restrito e ao
que parece estão debaixo do tapete. De acordo com o presidente, quem se
manifestar solicitando providências sobre o assunto, sofre retaliações. Sinceramente,
a situação é GRAVE! Cimino me disse que é uma pena que o modelo perfeito de
Planejamento das Seleções, não seja seguido pelos demais departamentos, servindo
como espelho para o gerenciamento global para todas as vertentes do voleibol
brasileiro. Conforme o mandatário do vôlei gaúcho, é preciso valorizar os
profissionais que atuam na base e na formação de atletas. Para ele, um gerenciamento
aliado a um bom planejamento estratégico com metas claras e transparentes a
curto, médio e longo prazo é a solução! Com certeza, presidente!
