Renan Dal Zotto tem um grande desafio no marketing da CBV |
Rio de Janeiro (RJ) - A malversação de verba vinda de patrocínios ou convênios com
o Ministério do Esporte durante a gestão de Ary Graça na Confederação
Brasileira de Vôlei (CBV) ainda causa estragos na modalidade. De acordo com o
Ministério do Esporte, através da assessoria de imprensa, "em 2014, até o
momento, não houve convênio firmado entre a CBV e o Ministério do
Esporte". Fonte: ESPN
NOTA DO EDITOR: De acordo com o jornalista Lúcio de Castro,
que fez uma série de reportagens do “Dossiê Vôlei”, a verba utilizada de forma 'esquisita' fez com que o ministério
cortasse verbas. O estrago para o esporte brasileiro foi grande. A constatação
geral da má administração foram definitivas na decisão do Ministério do Esporte
em fechar as torneiras da CBV em 2014. "Após as denúncias, ainda que não
se referissem a recursos provenientes de parcerias firmadas com o Ministério do
Esporte, foram adotadas uma série de medidas junto à CBV, envolvendo
solicitação de esclarecimentos e exigências de readequações, além da
intensificação das ações de controle e fiscalização já realizadas de forma
permanente no acompanhamento dos convênios", afirma o Ministério. E agora?
Quem vai responder por isso? De acordo com Renan dal Zotto, diretor de
marketing da CBV, o negócio é responsabilizar quem estava à frente, quem sabe
até buscar os recursos que foram pagos indevidamente. Será?