![]() |
Calendário com jogos um em cima do outro com viagens acaba prejudicando o desempenho dos atletas |
Novo Hamburgo (RS) - A Superliga masculina e feminina de voleibol está em pleno
andamento. Porém, os espaços de um jogo para outro tem sido muito curto. A
Superliga masculina, por exemplo, teve início em 29 de outubro, e o primeiro
turno encerrou em menos de dois meses com 11 jogos para cada equipe.
NOTA DO EDITOR: Do jeito que está o calendário do voleibol
brasileiro não vai dar para continuar, convenhamos! Principalmente em relação à
tabela de jogos na Superliga masculina e feminina. Jogadores e equipes devem se
impor frente as decisões da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). Não
existe a mínima condição de jogar um campeonato com dois jogos por semana e com
viagens desgastantes. E olha que a nossa Superliga eu considero a mais difícil
do mundo reunindo clubes. As partidas devem ser disputadas uma vez por semana e
a Copa do Brasil neste intervalo para não acontecer de que as equipes joguem em
menos 48 horas. Sinceramente, se os dirigentes que estão lá não conseguem
produzir juntamente com as equipes uma tabela mais coerente devem pegar o boné
e ir embora. Qual a dificuldade? Qual o interesse? Por favor, vamos organizar a
Superliga.