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Equipes terão despesas bancadas pela CBV. Foto: Matheus Beck/TXT |
Novo Hamburgo (RS) - Uma reunião entre as agremiações e a Confederação Brasileira
de Voleibol definiu que a entidade vai pagar a maioria dos custos relacionados
à Superliga Masculina. Em troca, os clubes abriram mão de ficar com as receitas
de publicidade de centro de quadra: postes, redes e cadeiras de árbitros. Pelo
que explicou a entidade, em material enviado à imprensa, a CBV
"viabilizará financeiramente a logística de viagens dos times visitantes,
incluindo passagens aéreas, hospedagem e traslados terrestre, além de custear
arbitragem e fornecer bolas para a competição".
NOTA DO EDITOR: Alô, amigos! Sinceramente, até que enfim a
CBV caiu na real e irá ‘ajudar’ os clubes na próxima Superliga, tanto masculina
quanto feminina. Era um pedido antigo dos clubes que a CBV passasse a arcar com
esses custos. A entidade, por outro lado, venceu uma segunda queda de braço,
que envolvia a data de encerramento do torneio. A Superliga Masculina acaba em
10 de abril, 10 semanas antes do início da Liga Mundial, dando à seleção maior tempo de
preparação. No feminino, a CBV vai arcar com hospedagem, além dos custos com
passagens aéreas, arbitragem e bolas, mas não custeará alimentação e traslado terrestre.
Em contrapartida, também não receberá as propriedades de postes, redes e
cadeiras de árbitro para comercialização. Acho que os clubes saíram ganhando
com certeza, até por que, as despesas são enormes. EM TEMPO: Outro ponto que
terá que ser discutido em breve é o calendário. Tudo bem, ano que vem tem Olimpíada
e realmente tem que preparar as Seleções masculinas e femininas, mas depois
algo tem que ser feito. Não é possível encerrar um campeonato e cinco meses
depois retomar as atividades. Assim, fica inviável manter os patrocinadores.